
Por muitos anos, empresas enxergaram a embalagem apenas como um custo inevitável da operação: um item para “carregar o produto”, algo comprado pelo departamento de suprimentos junto com insumos, lubrificantes ou até o pó de café da copa. Mas essa visão não só está ultrapassada, como coloca marcas inteiras em desvantagem competitiva.
Num cenário onde oferta e demanda são implacáveis, onde aumento de consumo pressiona preços e logística, e onde a importação depende de câmbio e disponibilidade global, ver embalagem apenas como custo é desperdiçar um dos maiores ativos estratégicos que a empresa já possui.
A embalagem já está paga. Já está no orçamento. Já está nas mãos do consumidor.
A pergunta é: ela está trabalhando pelo seu negócio?
Pesquisas do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM revelam um choque de percepção entre indústrias e consumidores.
Para muitas indústrias:
Produto = aquilo que é fabricado, no chão de fábrica, pelos seus equipamentos e funcionários.
Embalagem = algo comprado de outra empresa, um insumo, um acessório.
Para o consumidor:
Produto = conteúdo + embalagem.
Uma entidade única. Indissociável.
O consumidor não vê separação entre “o que tem dentro” e “o que envolve”.
Ele julga, escolhe, rejeita, compara, confia ou abandona um produto pela embalagem, mesmo que racionalize o contrário.
Essa dissonância cognitiva explica por que tantas empresas ainda subestimam o potencial estratégico desse elemento fundamental.
Em um mercado hipercompetitivo, embalagem não é mais um detalhe.
Ela é:
Se ela já representa parte do custo do produto, por que não fazer com que também gere valor?
Por décadas, equipes de embalagem foram alocadas em áreas industriais, focadas exclusivamente em redução de custo, especificação técnica e operação.
Mas o mundo mudou.
O comportamento mudou.
O mercado mudou.
E hoje, não existe vantagem competitiva sem aproveitar ao máximo cada recurso disponível pela empresa, especialmente aqueles que já têm custo incorporado e alto poder de impacto, como a embalagem.
O desafio — e a oportunidade — está em migrar o mindset de:
❌ “Quanto custa para produzir?”
para
✔️ “Quanto valor isso gera para a marca?”
Essa mudança abre um novo horizonte, no qual embalagem deixa de ser passiva e passa a ser ativa na construção da performance comercial da empresa.
Ou seja: impacta vendas.
Independentemente de flutuações econômicas, de crises, de tendências, de pandemias ou de tecnologias emergentes, existe uma verdade que permanece:
Mais de 85% do que é produzido no mundo tem embalagem.
E isso não vai mudar.
Se a embalagem sempre estará lá, que ela esteja trabalhando ao seu favor — e não apenas ocupando espaço e custo.
Criar uma embalagem relevante exige mais do que estética.
É um processo multidisciplinar que envolve:
É exatamente aqui que a Doppler trabalha.
A Doppler entende embalagem como um dos pontos mais poderosos da jornada do consumidor — um ponto de contato físico, emocional, informativo e digital.
Nosso processo inclui:
Tudo para garantir que a sua embalagem:
✔️ comunique melhor
✔️ diferencie mais
✔️ facilite a escolha
✔️ fortaleça o branding
✔️ gere percepção de valor
✔️ aumente desempenho comercial
“Minha embalagem está apenas custando… ou está ajudando meu negócio a crescer?”
Se a resposta não for clara, direta e positiva, a Doppler está pronta para ajudar.